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Pet shops do Paraná devem filmar serviços de banho e tosa

Após dois anos para se adaptarem, os pet shops paranaenses agora são obrigados por Lei a gravar os serviços de tosa e banho de cães e gatos. A medida passou a valer no último dia 10 de janeiro e faz parte da última fase de regulamentação da Lei 17.949/2014, proposta pelo deputado estadual Rasca Rodrigues (PV) com o objetivo de combater as frequentes denúncias de maus tratos dos animais nos estabelecimentos.
Em janeiro de 2014, quando a Lei entrou em vigor, os pet shops já tinham a responsabilidade de permitir aos clientes a visualização dos serviços no local por meio de vidros transparentes. Agora, nesta nova etapa, os estabelecimentos devem gravar os serviços, armazenar as gravações por seis meses e fornecê-las aos clientes que o solicitarem. pet bath
“Há três anos, quando propusemos a Lei, poucos estabelecimentos ofereciam a transparência no local, muito menos a gravação. Hoje percebemos que as duas medidas têm um custo benefício bom e são eficientes para diminuir denúncias de maus tratos nos locais”, explicou Rasca Rodrigues, que coordena a Frente Parlamentarem Defesa dos Animais da Assembleia Legislativa.
Vista com ceticismo no início pelos proprietários dos pets, a nova regra ganhou adesão e apoio da maioria dos estabelecimentos, de acordo com o parlamentar. Segundo levantamento feito com pet shops de Curitiba, pela assessoria do deputado, 70% dos estabelecimentos já oferecem a gravação dos serviços aos clientes ou estão concluindo a adaptação. Já a transparência nos locais chega a quase 100%.
A proprietária Edna Robasso, do Veterinária Bairro Alto, conta que a adaptação com câmeras é positiva tanto para os clientes quanto para os próprios pets. “Tive um caso de um cliente sugerir que o seu cão foi maltratado durante o banho. Disse a ele que tinha a gravação do serviço e ele nem quis ver. Por isso acho muito importantes as adaptações que a Lei pede”, disse Edna.
Se a segurança é ponto forte para os pet shops, para os clientes é imprescindível. A advogada Juliana Salles utiliza semanalmente os serviços de banho e tosa para seus dois cães e garante que só os leva em estabelecimentos adaptados pela nova legislação. “Sempre faço questão de acompanhar os serviços no local, com transparência. Não levo meus cães em pet shops que não ofereçam esta confiança”, garantiu.
Com a regulamentação completa da Lei 17.949, os pet shops que não fizerem a adaptação estão sujeitos a multa de R$ 10 mil.

Fonte: Por Assessoria de Imprensa, com colaboração de Adriano Rima.

Sabe quando o seu cãozinho apronta pra valer e você resolve dar uma bronca? Bom, normalmente o cãozinho fica mexendo a cabeça de um lado para o outro. Acredite, ele não faz isso para amolecer o seu coração, mesmo que essa prática funcione. O que acontece é que ele pode estar com dificuldade de ver o seu rosto.

Tanto os olhos, quanto a boca, são componentes importantes para formar as expressões faciais do ser humano. Como os cachorros possuem uma inteligência emocional elevada, eles conseguem “ler” o rosto para obter informações sobre o estado emocional de qualquer pessoa.

No entanto, é preciso ver as feições para fazer essa decodificação. E isso pode ser um problema para os cães.De acordo com uma pesquisa publicada no site Psychology Today, o focinho do cachorro faz com que ele não consiga ver a parte inferior do rosto humano. Assim, para facilitar a visualização das características faciais de seu dono, ele inclina a cabeça.

Para entender como funciona o mecanismo, basta você colocar seu punho na frente de seu nariz. Desse modo, você tem a noção de como é ter um focinho atrapalhando a sua visão.

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