Sobre o Pet
“Ah sim! Tem uma branquinha de olho azul, vou buscar ela” disse a funcionária do Canil Municipal, quando flexibilizei minha opção de sempre adotar macho.
Já veio com nome decidido: “Carmela”, inspirado em um programa de TV local. Ganhou vários apelidos, e uma alcunha: Miss Pandemia, por ter sido adotada em fevereiro de 2020 e sido nosso esteio emocional para suportar este período.
Já invadiu aula à distância, me lambendo em frente aos colegas, através da câmera; aprendeu a tocar instrumento, uma galinha de brinquedo (ela esmerilha!).
Saiu no jornal duas vezes (primeiro com a minha irmã, depois comigo com direito a bolo e vela de 2 anos), além de programa de tv em rede nacional.
Ganhou 2 canecas, como podem ver no vídeo. Video que, aliás, contem 3 áudios significativos: a forma como eu chamo a Carmela advem deste “Ô, Carmela!!”, extraído do extinto programa de cozinha exibido no RS. Além destes, gravei em forma de assovio duas cantigas que a família fez pra ela. “Carmelitinha” e “Carmelita vem, Carmelita vem…”
Em 2020, filhote, foi a fase da TV. Interaga virtualmente com os bichos do Youtube. Gostava de futebol quando no meio do ano os campeonatos retornaram. Gremista, porém fã do Everton Ribeiro, do Flamengo. Hoje em dia acompanha menos. Com os foguetes em função dos gols, sai da sala com medo (engraçado é que se retira mesmo com gol de décadas atrás, pensando ser atual).
Tem em comum com o Barth, de 11 anos: fidelidade extrema aos membros da família, e aversão a pessoas e animais dos vizinhos. Nada que a convivência de alguns dias reverta tudo, ou seja, o mesmo comportamento do Barth quando ela chegou aqui em casa.
Ainda filhote usou roupinha do Grêmio. Era do Barth que, por sua vez herdou do anterior falecido.
Lançou moda ao usar cachecol na cintura – insight que tive quando vi ela envolta num, deitada no sofá. Tem uma saia rodada rosa, que a costureira fez sob minha concepção – é gringa, mas tem um rebolado que, usando esta saia, parece dançar lambada, ou os rocks dos primórdios.
Quando eu chego em casa, se ela está deitada junto ao portão, ela corre pra sala, sobe no sofá e se apoia na janela que dá pra garagem: pra me ver passar (isso é tão romântico!!)
Respeitava o ritmo do yorkshire idoso (recém falecido) da minha irmã, quando vinha aqui em casa, nunca sendo afobada com ele.
Sabe que dez da noite é hora de se recolher para dormir: hábito próprio.
Toma água no pote e sai babando pela casa…
Retornou ao Canil onde foi adotada 2 vezes: em 2020 para a castração, e em 2021 para uma cirurgia (havia uma espécie de retenção de líquido na barriga). Estes retornos, somados à sua beleza a tornou popular entre os funcionários.
Tem uma coleção de brinquedos, a maioria meu pai acha na rua. Fizemos uma caixa, com os dizeres: “brinquedos da Carmela”. Dinossauro, côco etc., e em especial: uma bolinha vermelha com frestas, insinuante (nunca enjoa, pois sempre some e reaparece).
Gosta de dar selinhos. Tem preferência em lamber as nossas bocas, em vez das orelhas (a Hebe Camargo ia gostar dela). Inclusive, invade meu quarto – na base da patada – de manhã, e sobe na cama pra assim me acordar.
E sempre, SEMPRE usa coleira rosa-choque – é a marca registrada dela. Quando começa a desbotar, compramos outra, já até sabemos o número.
Aqui em casa, imaginamos ela sendo mascote para várias profissões, vestida à caráter. Enfermeira, cozinheira, mascote do futebol feminino do Grêmio, policial, etc.
Sobre as opções abaixo: algumas delas são “em potencial”, ou seja, passível de ser treinadas. Em função da Pandemia não recebemos visita no período, justamente atravessado pelos 2 anos dela (chegou com 2 meses de idade). Se destaca por aprendizado rápido: palavras e hábitos.
Meu Humano
Características
Peso: Acima de 10 a 20kg
Cores do Pet: Branco
Cores do Olhos: Azuis
Treinado
Amigável com Crianças
Amigável com Animais
Comandos: Dá a Pata, Deita, Desce, Lambe, Senta, Trazer Objetos