Greg Mahle era um gerente de restaurantes em Ohio, nos Estados Unidos, até que um dia encontrou sua vocação: tirar cães abandonados das ruas. A cada duas semanas, ele pega seu caminhão e dirige para os estados do Texas e de Nova York, uma viagem de mais de 6 mil km para salvar cachorros nesta situação.
As pessoas encontram os cães por meio de um site, entram em contato com um abrigo no Texas para adotá-los e Mahle entra em ação para levá-los aos novos donos, cobrando uma taxa de US$185,00, sem se importar com o tamanho do cachorro. Por suas estimativas, ao longo de 10 anos, ele já participou do resgate de 30 mil animais.
FONTE: ANDA
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Adotar um pet é uma atitude de amor e entrega. Existe um grande número de animais que procuram um lar, e, independente de limitações, todos desejam o amor e o cuidado de uma família. Pets cegos, com problemas vertebrais ou sem membros também disputam diariamente pela chance de ter um tutor. Porém, é preciso mais do que um impulso de boa vontade para trazer para sua vida um animalzinho que possua algum tipo de deficiência.
Ao embarcar neste tipo de jornada, um tutor precisa estar preparado financeira, emocional e psicológicamente, pois o pet irá requerer cuidados mais atenciosos que os demais. É o caso da arquiteta Fernanda Graneiro, que adotou em maio a cadela Paçoca, que sofreu uma lesão na coluna e ficou paraplégica e sem controle das necessidades fisiológicas. “Antes, era tudo mais dinâmico, era mais fácil sair de casa. Hoje, precisamos de uma programação. Ficamos, no máximo, seis horas seguidas fora”, explica.
Ainda assim, a alegria de presenciar dia a dia a superação do pet, supera estas dificuldades, além de ser uma lição de vida que pode ensinar a toda a família sobre superação e futuro. A fotográfa e diretora criativa australiana Alex Cearns é tão consciente dessa realidade que criou o ensaio Perfect Imperfection (Perfeição Imperfeita) com pets deficientes. Ela diz: “A maioria dos animais com ‘aflições’ não se afoga nelas. Eles se adaptam ao próprio corpo sem reclamações e sobrevivem com determinação. A tenacidade deles, em superar as adversidades, nunca deixa de me impressionar. Com eles, aprendi muito sobre sempre ver o lado positivo, em qualquer situação, e nunca a desistir.”
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http://sites.correioweb.com.br/app/50,114/2015/11/13/noticia_saudeplena,155587/amor-mais-que-especial-adotar-pets-deficientes-exige-muito-carinho.shtml
O trabalho voluntário de Maria Dickin começou no East End, um bairro pobre de Londres, onde o sofrimento de cães, cabras, coelhos e gatos com sarnas e ossos fraturados a comoveu sobremaneira. Então, ela abriu a clínica Enfermaria Popular para Animais Doentes (PSDA em inglês), onde pessoas que viviam em situação de pobreza podiam levar seus animais doentes e feridos para tratamento gratuito.
A necessidade era tão grande que a clínica rapidamente se popularizou. A ponto de ser necessário que a polícia controlasse as multidões que procuravam os tratamentos. Em 4 anos, o PDSA forneceria tratamento para aproximadamente 40 mil animais por ano.
Foto: Reprodução/CatracaLivre
FONTE: ANDA
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Iniciativa promove adoção de cães e gatos via internet; Expectativa é atender todo o Brasil
Amor incondicional é algo que cães e gatos oferecem independente de suas raças. Muitas vezes, é só uma chance que pode proporcionar um lar para muitos cães e gatos abandonados. Foi com essa ideia que a Pet Model Brasil acaba de lançar o projeto “Meu Vira-Lata Favorito”, cujo objetivo é oferecer oportunidades de adoção de cães e gatos via internet. Através de uma vitrine exclusiva no portal da empresa, qualquer pessoa acima de 18 anos pode ser um tutor de um animalzinho abandonado à espera de um lar.
O projeto funciona em parceria com a Petland, ONGs e fotógrafos especializados em ensaios de pets, que doam seu tempo para produzir books artísticos e promover a adoção desses animais via internet, por meio de um espaço exclusivo destinado a contar a história de cada pet. Esse espaço pode ser acessado através do link: https://www.petmodelbrasil.com.br/adocao/
“A ideia desse projeto é incentivar a adoção de cães e gatos, pois há milhares de pets abandonados. De cada 10 filhotes que nascem nas ruas, apenas um é adotado. O projeto está aí para tentar mudar essas estatísticas, mostrar que cada um deles tem a sua beleza. O belo não está apenas em animais de raça. O amor que esses bichinhos têm para oferecer é incondicional”, explica a idealizadora do projeto e diretora da Pet Model Brasil, Deborah Zeigelboim.
Atualmente, o projeto “Meu Vira-Lata Favorito” trabalha em parceria com algumas ONGs, como a Tomba Latas e a Aliança situadas em Curitiba, Paraná, mas o próximo passo é ampliar o acesso do projeto para mais estados do Brasil. “Todo e qualquer projeto que impulsione a adoção de pets é de extrema importância. Pelas ruas, vemos muitos animais abandonados que precisam de uma lar digno. Neste projeto, fornecemos uma nova forma das pessoas conhecerem os animais, sem terem que se deslocar até alguma ONG, pet shop ou clínica veterinária. Este conceito já foi usado em outros países e o resultado foi extremamente satisfatório”, afirma o diretor da Petland, Fernando Belleza.
Como adotar
Para ser o tutor de um cachorro ou gato é necessário ter mais de 18 anos e entrar em contato diretamente com a instituição onde o animal está disponível. Os animais que estiverem para adoção podem ser acessados pelo link: https://www.petmodelbrasil.com.br/adocao/. A Pet Model Brasil é a ferramenta de divulgação para ajudar ONGs a conseguirem cada vez mais lares para os pets. “Estamos muito confiantes de termos uma boa aceitação das pessoas e, também, de poder tocá-las pela emoção, pois as fotos produzidas ficam lindas, mas, além disso, é necessário responsabilidade do adotante”, conclui Belleza.
Como participar do projeto
As ONGs interessadas na divulgação de animais para adoção deverão entrar em contato com a Pet Model Brasil, enviando dados e comportamento de cada um dos animais, além de uma logo para contato. Será desenvolvido um perfil com imagens contando um pouco da história do bichinho e informações para contato direto.
Koko, a gorila, já é famosa por sua grande inteligência e doce coração: domina mais de mil palavras da linguagem de sinais e tem um grande instinto materno. Por não conseguir ter um filhote, ela transferiu seu amor para outra raça: os gatinhos. Ela é fascinada por eles desde a adolescência.
Quando seu aniversário se aproximou, Koko começou a deixar livros e revistas abertos em fotos e desenhos de gatos, dando uma pequena sugestão do que queria de presente. Seus cuidadores da Foundation Gorilla então lhe presentearam com uma ninhada. A experiência foi capturada em vídeo, para alegria dos amantes dos animais.
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FONTE: Razões para Acreditar
“Nunca subestime o poder do amor entre as pessoas e seus animais de estimação”. Essa foi a conclusão a que chegou o agente Albie Esparza, da polícia de São Francisco ao se deparar com este caso.
Um rapaz, suspeito de ter roubado um carro, foi cercado pela polícia em um prédio no centro da cidade. Assustado, ameaçava pular da janela do terceiro andar. Até que os policiais trouxeram seu gato de estimação. Em 45 minutos, tudo ficou resolvido.
Fotos: Reprodução/The Chronicle/Twitter
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FONTE: Razões para Acreditar
No ano passado Rosie Kemp encontrou uma guaxinim filhote ao lado de uma árvore na cidade de Nassau, nas Bahamas. Por estar com a pata quebrada e aparentemente sem ninguém, Rosie decidiu cuidar dela, adotando-a. Pumpkin, como foi batizada, ganhou também dois irmãos cachorros, Toffee e Oreo, e brinca com eles de igual para igual, gerando fotos e vídeos muito divertidos, dentro e fora da casa.
Fotos: Reprodução/Instagram
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FONTE: Vírgula.com (UOL)
Cientistas da Universidade de Azabu, no Japão, afirmam ter descoberto o motivo das fortes ligações que podem existir entre um cão e seu dono. Para conduzir o estudo, animais e seus tutores foram colocados em uma sala com o objetivo de interagir um com o outro. Amostras de urina de ambos foram colhidas antes e depois deste momento. Foi então comprovado que os níveis de ocitocina, conhecido como o “hormônio do amor”, aumentaram consideravelmente após o tempo de brincadeiras. Este mesmo aumento também acontece na troca de olhares entre uma mãe e seu bebê. O teste também foi realizado com lobos, mas o resultado não apresentou mudanças no nível hormonal.
Fonte: Zero Hora
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