As selfies parecem arroz de festa, estão sempre presentes. São tiradas com amigos, famílias, colegas e até com quem não é tão envolvido com a tecnologia. Os animais também não poderiam ficar fora dessa febre, mas os amiguinhos nem sempre colaboram e esperam o clique na hora certa.

O fotógrafo irlandês Allan Dixon é o rei das selfies com animais, já tirou fotos com cangurus, cavalos, cabras e cachorros. Em entrevista ao site RT ele dá duas dicas que, segundo ele, são infalíveis. Confira:

  • É preciso ter paciência.  Você tem que ficar parado e quieto, ganhar confiança no ambiente deles por um tempo. Na maioria das vezes, eles têm mais medo de você do que você deles.
  • O flash e qualquer som da câmera devem ficar desligados para não assustar os animais

Via Catraca Livre

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Nada de cachorros dominando o espaço, agora o “gatil” está tomando conta do pedaço. Os chamados canis em geral fornecem serviços para animais, como hospedagem, preparação, aulas de treinamento, vendas de animais de estimação e transporte.

Mesmo que a grande maioria dos animais de estimação do canil seja os cães, vem crescendo uma tendência do “gatil”, que é basicamente um canil adaptado para gatos. O gatil pode ser uma melhor opção aos gatinhos pois trata-se de um local adaptado às necessidades específica de cada felino.

Como em todo lugar, é necessário ficar atento aos cuidados que seu gatinho terá. Verificar as condições de limpeza, se está arrumado, sem cheiros e limpo. Observe também as áreas comuns do lugar, se há segurança nas janelas e portas, no caso de fuga dos animais.

Foto: Dicas para gateiros

Foto: Dicas para gateiros

 

Via Estimação

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A preocupação sempre existe, pois os números dos casos de pessoas picadas pelo mosquito Aedes Aegypti aumentam sempre, principalmente nessa época próximo ao verão. Mas, e seu animalzinho, corre algum risco de ser infectado?

A resposta é NÃO. Os cachorros não podem pegar dengue. Embora o aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, seja capaz de picar outros animais, ele só consegue transmitir a doença para o homem, que é o único reservatório vertebrado do vírus. Portanto, mesmo que o seu cãozinho seja picado pelo mosquito transmissor da doença, ele não terá dengue.

Foto: ANDA

Foto: ANDA

 

Segundo um estudo de 2001, publicado no “Journal of Medical Entomology”, uma das possíveis explicações para isto é que o sangue humano possui uma determinada concentração de uma proteína, denominada isoleucina, que é utilizada pelo mosquito para sintetizar as suas reservas energéticas e conseguir se reproduzir. Devido a isso, o mosquito escolhe se alimentar de sangue humano, transmitindo a doença.

Via ANDA (Agência de notícias de direitos animais)

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Foto: Carla Sássi/Arquivo pessoal)

Foto: Carla Sássi/Arquivo pessoal)

Os animais também foram vítimas da tragédia em Mariana. Após o rompimento das barragens de rejeito de minério da Samarco cerca de 605 animais já foram resgatados. Os cães, gatos, cavalos, porcos, galinhas e patos estão alojados em uma área bancada pela empresa.

Os voluntários e os donos dos animais são solidários e os levam para passear, já que os animais ficam presos em gaiolas, muitos até tentam escapar. Em cada gaiola há informações sobre o estado do animal e os cuidados que devem ser feitos. São cerca de 180 cachorros, e a maioria são filhotes.

O abrigo, um galpão para os bichos pequenos com áreas externas cobertas para os animais de maior porte, está sendo ampliado para aumentar a qualidade do atendimento, passado este primeiro mês do acidente. A clínica veterinária improvisada no galpão deve se mudar, nesta semana, para um espaço maior, dentro do complexo, com mais estrutura. 

Os animais de grande porte como as vacas e cavalos chegaram ali com alto nível de desnutrição e até mesmo virose. Os animais que não forem  localizados por seus donos serão colocados para adoção, mas ainda não há uma previsão de quando isso irá acontecer. O espaço que abriga os bichos foi mantido, até a última semana, com serviços de voluntários que se encarregaram de limpar as gaiolas e dar alimento aos bichos.

Via Diário do Grande ABC

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Quando as férias chegam, famílias que tem pets passam sempre pela mesma questão: onde poderemos deixar o nosso amiguinho animal? Ainda que existam canis e hoteis especializados, muitas vezes a família busca algo mais acolhedor e humano. Para responder a essa solução, os sócios Eduardo Baer e Fernando Gadotti criaram a DogHero, uma plataforma que ajudar tutores e possíveis anfitriões que podem cuidar do seu bichinho de estimação.

Foto: Reprodução

Para ser anfitrião é preciso fazer um cadastro inicial no site e apresentar a estrutura possui para abrigar o animal. Toda a estadia é acompanhada por meio de fotos enviados ao dono. O serviço ainda ofecere garantia veterinária, apoio 24 horas e medidas de segurança, além disso, pode chegar a ser 60% mais barato que um hotel comum.

 

 

FONTE: Catraca Livre

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