Sabe quando o seu cãozinho apronta pra valer e você resolve dar uma bronca? Bom, normalmente o cãozinho fica mexendo a cabeça de um lado para o outro. Acredite, ele não faz isso para amolecer o seu coração, mesmo que essa prática funcione. O que acontece é que ele pode estar com dificuldade de ver o seu rosto.

Tanto os olhos, quanto a boca, são componentes importantes para formar as expressões faciais do ser humano. Como os cachorros possuem uma inteligência emocional elevada, eles conseguem “ler” o rosto para obter informações sobre o estado emocional de qualquer pessoa.

No entanto, é preciso ver as feições para fazer essa decodificação. E isso pode ser um problema para os cães.De acordo com uma pesquisa publicada no site Psychology Today, o focinho do cachorro faz com que ele não consiga ver a parte inferior do rosto humano. Assim, para facilitar a visualização das características faciais de seu dono, ele inclina a cabeça.

Para entender como funciona o mecanismo, basta você colocar seu punho na frente de seu nariz. Desse modo, você tem a noção de como é ter um focinho atrapalhando a sua visão.

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Os cães e gatinhos fazem a festa, são sempre o prediletos pela família toda. As fofuras encantam e a cada dia aparecem com uma novidade. Ninguém melhor do que o próprio dono pet para conhecer as manias e aventuras de cada um. Se você ainda não um pet provavelmente não vai entender, mas vale conferir.

Ter o corpo arranhado é super normal 

E a casa também. Especialmente quando são filhotes, os bichinhos vão sair por aí mordendo e arranhando tudo o que encontrarem pela frente, e isto incluí os próprios donos. Quem pretende criar um animal de estimação é melhor se acostumar com a ideia de que, por algum tempo, toda sua pele vai ficar marcada.

Ganhar um despertador natural

Trabalhou de mais e quer dormir até mais tarde? Então é melhor trancar o quarto, caso contrário não vai conseguir. Ele certamente em algum momento vai pular na sua cama,  nem que seja só para brincar. De qualquer forma, acordar ao lados deles será sempre bom.

Chegar em casa é só alegria!

Se a viagem for longa se prepara. É a recepção mais calorosa, eles avançam, rodeiam, rodopiam e fazem a festa. A saída rápida até a padaria também é motivo para festejar, afinal, é um amor infinito.

Via Fatos desconhecidos

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Foto: www.pinterest.com

Foto: www.pinterest.com

Se você é daqueles que gosta de colaborar para oferecer um lar cheio de amor para animais que foram abandonados e precisam de uma família, você está na matéria certa! Conseguir novos tutores para cachorros e gatos via redes sociais pode ser um caminho mais fácil e ótimo para alcançar pessoas interessadas.

Conhecer o seu próprio animal é algo essencial para o momento de divulgar informações sobre ele. Afinal, ninguém melhor do que você sabe os mimos, birras e necessidades. Para doar o um bichinho é necessário descrever o máximo de informações possíveis sobre ele. Conhecer a pessoa que está querendo adotar é primordial, assim saberá se ele ficará em boas mãos ou não.

As redes sociais surgiram como facilitadora para diversos meios e com a doação de animais não poderia ser diferente. Utilizar uma postagem com informações do seu animal possibilita interesse no círculo de amigos, familiares, colegas de trabalho, vizinhos, entidades religiosas entre muitas outras possibilidades de perfis vinculados com a sua página.  Quanto maior o número de pessoas que conhecem o seu animal de estimação e sabem que ele precisa de um novo lar, maiores serão as as chances do bichinho encontrar um lar adotivo.

Confira abaixo algumas dicas para a publicação nas redes sociais:

Características: O máximo de informações é imprescindível. As atividades diárias, manias, birras, necessidades devem ser descritas, assim como o temperamento do animal. A pessoa deve se encantar pelo o que o animalzinho realmente é.

Foto/Vídeo: Mostre diversas fotos do animal, os vídeos também são ótimas maneiras de apresentar um pouco do bichinho.

Status do animal: Deixe sempre atualizado, assim as pessoas saberão se o animal ainda precisa de um lar ou se já encontrou uma família.

Além das redes sociais há também abrigos e associação de proteção aos animais de sua cidade. Outro caminho é anunciar a adoção em jornais e revistas, porém são pagos e podem aumentar os custos do doador. Os classificados online podem ser uma opção mais viável, pois são gratuitos e normalmente o retorno é bem rápido.

Via Estimação.com

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O casal Benjamin e Hope Jordan havia se mudado para o estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, havia pouco tempo quando decidiram procurar uma babá para cuidar de seu pequeno filho, Finn. Após cinco meses de relacionamento, os pais perceberam que o cachorro da família, Killian, começou a ter um comportamento estranho perto da babá.

“Cinco meses após contratarmos a babá, notamos que Killian assumia um comportamento protetor sempre que ela aparecia”, contou Benjamin ao canal WCSC. “Killian é muito dócil, mas ao vê-la, ele se tornava agressivo e certa vez tentara atacá-la”, conta.

A mudança de atitudes do cão chamou a atenção da família, que decidiu colocar um celular debaixo do sofá com o gravador ativo. O resultado provou que a babá gritava e batia na criança. Ela foi denunciada e presa. Os Jordan permanecem extremamente gratos a Killian, um verdadeiro herói.

Via ANDA

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Em 2003 um fato inusitado surpreendeu os funcionários de um abrigo municipal em Sant Louis, nos Estados Unidos. Um dos cães que havia sido colocado na câmara de monóxido de carbono sobreviveu inexplicavelmente. Desde então Quentin é um símbolo da luta contra o uso deste tipo de método de abatimento de animais e já esteve em jornais, revistas e programas de TV. Em 2015, o pet completou 12 anos de sua segunda chance.

Fotos: Randy Grim

O tutor de Quentin é Randy Grim, que o adotou logo após o acontecido. Ele é fundador da Stray Rescue of Saint Louis, uma entidade que resgata e busca animais de rua e escreveu um livro sobre a história de seu pet, chamado Miracle Dog (Cão Milagroso). “As pessoas devem saber que as câmaras de gás são, normalmente, um pouco maiores que uma máquina de lavar roupas. O monóxido de carbono, encontrado no escapamento de veículos, é bombeado para dentro e mata os animais de forma angustiante”, diz no site de sua ONG.

O aniversário da segunda chance de Quentin foi comemorado em um restaurante, alvo da campanha contra maus-tratos aos animais. Ao longo de 12 anos, a dupla já conseguiu fechar mais de 100 câmaras da morte.

FONTE: ANDA

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Domingo é um bom dia para aproveitar um passeio de qualidade com toda a família, inclusive com o pet. E para dar aquela sensação de liberdade que os bichinhos tanto gostam, os tutores acabam optando por mantê-los no colo ou soltos no banco de trás, porém isso pode colocar em risco a vida do pet e de toda a família.

Foto: Reprodução/Época

Foto: Reprodução/Época

Em caso de um acidente, um animal de 5 quilos pode ter seu peso aumentado em até 10 vezes ao ser arremessado para frente ou para trás. Isso pode gerar fraturas perigosas, gerar sequelas e até a morte do pet. A melhor maneira de levar um bichinho para para passear de carro é colocá-lo na caixa, que pode ser colocada no piso do carro e deve ser arejada e grande o suficiente para o bem-estar do animal.

Existem também cintos de segurança especiais, que se acoplam ao feixo dos cintos comuns, mas só devem ser usados com coleiras do tipo peitoral. O ideal é não trocar momentos de liberdade por falta de segurança para o pet e toda a família.

FONTE: Coluna Fernanda Fragata – Revista Época

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A situação de animais domésticos abandonados é algo que afeta todos os moradores de uma cidade. Dados da World Animal Protection Brasil afirmam que, embora não exista um dado concreto a respeito de quantos cães e gatos vivem nas ruas, calcula-se que apenas 20% dos pets brasileiros sejam oficialmente domiciliados.  70% são semidomiciliados, ou seja, recebem cuidados de uma pessoa ou comunidade, mas vivem parcialmente nas ruas, e 10% estão totalmente abandonados.

Foto: Noelly Castro/ World Animal Protection

Foto: Noelly Castro/ World Animal Protection

Estar nas ruas significa estar sujeito à fome, doenças, atropelamentos e maus-tratos. Por isso, a ONG, que já possui 50 anos de funcionamento, preparou um guia para ajudar pessoas que gostariam de tirar cães e gatos das ruas, mesmo que não possa adotá-lo como tutelado. Entre os passos estão:

  • Tirar da rua e levar para uma casa, ainda que temporária, mantendo comida e cuidados simples;
  • Conferir se o animal não está perdido, avisando aos parentes, amigos próximos e vizinhos. Também é boa ideia usar as redes sociais para avisar os donos;
  • Levar ao veterinário o quanto antes e prezar pela castração do animal antes de sua doação;
  • Levar à feiras de adoção e ONGs. Se alguém demonstrar interesse em adotar o pet, buscar saber concretamente quem é e se possui responsabilidade e comprometimento suficiente para cuidar de um animal.

 

 

 

 

 

FONTE: Proteção Animal Mundial

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