Holipet é criado com a proposta de ser o melhor marketplace para animais do Brasil

Plataforma reúne diversos serviços e produtos para facilitar o dia a dia dos donos de pets e de profissionais logodo mercado.

São Paulo, abril de 2016 – A Holipet, marketplace para pets, inicia sua operação no país para trazer maior eficiência e se tornar referência no processo de contratação de serviços e no mercado de consumo de produtos para animais de estimação. A ideia é oferecer uma plataforma que possibilite aos prestadores de serviço e estabelecimentos pets ampliarem o seu negócio de maneira sustentável, facilitar a comunicação com os donos de pets que possuem necessidades semelhantes, mas muitas vezes específicas e apoiar causas de proteção animal.

De acordo com uma pesquisa da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o setor faturou R$ 16 bilhões em 2014, colocando o Brasil na segunda posição no ranking mundial do mercado pet, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. Em 2015, apresentou um crescimento de 7,4%, atingindo R$ 17,9 bilhões em faturamento.

O montante é justificado pelo amor que os brasileiros têm pelos pets. Um levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), por meio da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS 2013), apontou que naquele ano havia no país 132,4 milhões de animais de estimação, entre cães, aves, gatos, peixes ornamentais e pequenos animais, como répteis e mamíferos. Outro dado interessante apontado na pesquisa é que nos lares brasileiros existem mais cachorros de estimação do que crianças: em quase 45% dos domicílios, o equivalente a 29 milhões de casas, há pelo menos um cão. dicas_para_comprar_ou_adotar_um_animal_de_estimao

No entanto, apesar das boas perspectivas para o mercado, até então, os custos e a complexidade para administrar um e-commerce eram os maiores impeditivos para empresas de pequeno porte oferecerem o serviço. O principal objetivo da Holipet é democratizar este serviço e ser um facilitador para que donos de bichos de estimação encontrem produtos e serviços a preços acessíveis, bem avaliados e agenda disponível.

A plataforma foi criada pelas empreendedoras Thais Amorim e Vanessa Louzada, donas da Augusta, uma cadela vira-lata adotada.  “A ideia de criar o Holipet surgiu quando decidimos fazer uma viagem e não tínhamos com quem deixar a Augusta. Os hotéis para pets eram muito caros e não tinham avaliação, então preferimos desistir da viagem”, conta Vanessa. “Esse problema é mais comum do que se imagina, além de existir outras inúmeras necessidades”, completa.

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A Holipet reúne tudo o que os pets precisam, desde produtos a serviços como: veterinários, adestradores, dog walkers, petsitters, pet spas, banho e tosa, petbook e hotéis. Além disso, oferece uma lista completa de estabelecimentos petfriendly, eventos, cadastros de pets perdidos e ações solidárias em conjunto com ONGs.

“O usuário pode fazer buscas por vários tipos de serviços em um só lugar, com avaliações de quem já os usou. O prestador e estabelecimentos  terão um facilitador do seu negócio ao utilizar a plataforma. Queremos colaborar e disseminar o sentimento de pertencimento a comunidade pet”, destaca Thais. A Holipet também será responsável por realizar uma avaliação de cada serviço e estabelecimento, de acordo com critérios preestabelecidos. Esses estabelecimentos receberão um “selo” de qualidade Holipet, assinado por quem mais entende de bons serviços, a Augusta, que da inspiração virou a mascote do projeto.

Sobre a Holipet

Fundada em 2016, a Holipet é o melhor marketplace para pets do Brasil e surgiu com o objetivo de democratizar os serviços deste segmento, operando como um facilitador de interação entre prestadores de serviço e donos de pets. A plataforma reúne tudo o que os bichos de estimação precisam, desde produtos a serviços como veterinários, adestradores, dog walkers, petsitters, banho e tosa, hotéis, estabelecimentos petfriendly, todos com avaliações dos usuários, além de espaços especiais para eventos, animais perdidos e encontrados e ações solidárias em conjunto com ONGs.

RELACIONAMENTO COM A MÍDIA

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Sabe quando o seu cãozinho apronta pra valer e você resolve dar uma bronca? Bom, normalmente o cãozinho fica mexendo a cabeça de um lado para o outro. Acredite, ele não faz isso para amolecer o seu coração, mesmo que essa prática funcione. O que acontece é que ele pode estar com dificuldade de ver o seu rosto.

Tanto os olhos, quanto a boca, são componentes importantes para formar as expressões faciais do ser humano. Como os cachorros possuem uma inteligência emocional elevada, eles conseguem “ler” o rosto para obter informações sobre o estado emocional de qualquer pessoa.

No entanto, é preciso ver as feições para fazer essa decodificação. E isso pode ser um problema para os cães.De acordo com uma pesquisa publicada no site Psychology Today, o focinho do cachorro faz com que ele não consiga ver a parte inferior do rosto humano. Assim, para facilitar a visualização das características faciais de seu dono, ele inclina a cabeça.

Para entender como funciona o mecanismo, basta você colocar seu punho na frente de seu nariz. Desse modo, você tem a noção de como é ter um focinho atrapalhando a sua visão.

Para conferir os detalhes dessa matéria clique aqui 

 

Foto: A tribuna

Foto: A tribuna

Na medida em que os animais crescem, a preocupação com a alimentação adequada é fundamental para que a saúde e o bem-estar dos bichinhos sejam mantidas. Saber o tipo de refeição e a quantidade de alimento é um fator básico para a construção de uma alimentação regrada.

 

Dados como idade, raça, porte, nível de atividade física e ração escolhida são levados em conta quando for calcular a quantidade de ração para dar ao pet. É possível seguir as recomendações da embalagem, a maioria fornece uma tabela relacionando o alimento com o peso e idade do animal.

Confira abaixo algumas dicas da veterinária Beatriz Ribacionka sobre alimentação:

  • Sabendo a quantidade diária que o cão deve comer, o ideal seria dividi-la em várias porções ao longo do dia, em vez de deixar a ração disponível o tempo todo.
  • Se o alimento ficar exposto durante muito tempo pode perder sua qualidade e, ainda, atrair animais indesejados (ratos e baratas, por exemplo).
  • Se o cachorro comer toda sua comida de uma vez, ele pode passar mal, com consequências graves. É claro que existem exceções e, antes de fazer qualquer alteração na alimentação do seu cão, é muito importante conversar com o médico-veterinário.

Para saber mais detalhes sobre as doses certas de alimentação do seu pet clique aqui 

 

A preocupação sempre existe, pois os números dos casos de pessoas picadas pelo mosquito Aedes Aegypti aumentam sempre, principalmente nessa época próximo ao verão. Mas, e seu animalzinho, corre algum risco de ser infectado?

A resposta é NÃO. Os cachorros não podem pegar dengue. Embora o aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, seja capaz de picar outros animais, ele só consegue transmitir a doença para o homem, que é o único reservatório vertebrado do vírus. Portanto, mesmo que o seu cãozinho seja picado pelo mosquito transmissor da doença, ele não terá dengue.

Foto: ANDA

Foto: ANDA

 

Segundo um estudo de 2001, publicado no “Journal of Medical Entomology”, uma das possíveis explicações para isto é que o sangue humano possui uma determinada concentração de uma proteína, denominada isoleucina, que é utilizada pelo mosquito para sintetizar as suas reservas energéticas e conseguir se reproduzir. Devido a isso, o mosquito escolhe se alimentar de sangue humano, transmitindo a doença.

Via ANDA (Agência de notícias de direitos animais)

Para saber mais detalhes sobre a dengue e outras doenças causadas por mosquitos, clique aqui 

 

Foto: prataviera

Foto: prataviera

O verão está chegando e as altas temperaturas não ficam de fora dessa estação. Os animais precisam de cuidados especiais e redobrados para evitar que sofram ou adoeçam.

A hidratação é fundamental. É essencial que deixe água fresca ou gelada sempre próxima ao bichinho. A sombra também é grande aliada para refrescar os peludos. A água de coco e os sucos naturais são ótimas sugestões. Mas é importante saber qual tipo de fruta deve ser dada aos pets, algumas são prejudiciais como a uva, carambola e frutas tóxicas. Para conhecer algumas frutas indicadas e aproveitar o máximo do que é natural clique aqui.

Outra preocupação é com o horário de passeios. Os donos devem evitar os horários mais quentes, entre  10h e 16h. As patinhas são sensíveis é indicado andar com eles em lugares de sombra, grama e pisos frios.  O protetor solar também é importante, alguns animais de pelo curto, pelagem branca ou de mucosas claras, precisam de filtro para protegê-los dos raios ultravioletas.

Via ANDA (Agência de notícias de direito animal)

Para saber mais detalhes sobre os cuidados com os pets no verão clique aqui 

 

Foto: www.mississaugaveterinaryclinic.ca

Foto: www.mississaugaveterinaryclinic.ca

O seu bichinho não precisa estar com aparência de doente para você levá-lo ao veterinário. O check-up é um exame de bem-estar, seu animal deve fazer para manter a qualidade da saúde em dia. Mas a dúvida é: quantas vezes ao ano é preciso levar o meu bichinho de estimação ao médico veterinário?

A quantidade de check-up do animalzinho depende da idade e do estado de saúde. Se o animal for filhote é recomendável levá-lo mensalmente para realização do exame. Quando o animal é adulto é necessário realizar o check-up anual e quando atinge a meia idade ou idosos são recomendados os exames semestrais.

Na dúvida consulte sempre o médico veterinário, ele está na melhor posição para recomendar quantas vezes o seu bichinho de estimação deve realizar o exame de bem-estar, com base em sua raça específica, estado de saúde e estilo de vida.

Durante um exame de rotina de bem-estar o médico veterinário faz perguntas sobre a dieta do seu bichinho, exercícios, sede, respiração, comportamento, hábitos, estilo de vida e saúde em geral. Seu veterinário também irá realizar um exame físico. Com base nos resultados o médico dará um direcionamento para o tipo de tratamento que ele necessita.

Na realização do exame físico o médico analisa alguns pontos como: se o seu animal é rápido e esperto, quanto tempo fica parado, se seu animal de estimação tem um peso e condição corporal adequado (nem muito gordo, nem muito magro), entres outros.

O que devo fazer antes de um exame de rotina?

Antes de marcar a a consulta com seu veterinário, você deve perguntar  se o animal deve ou não fazer jejum. Prepare-se com algumas informações básicas, como a marca e o tipo de alimento que seu bichinho come, se a família o alimenta com quaisquer sobras de comida, se você dá ao seu pet todos os suplementos, e se alguém na família tem notado algum problema.

Via Estimação.com

Para saber mais detalhes sobre o check-up do seu animal clique aqui

Um relatório publicado pelo periódico Review on Antimicrobial Resistance aponta que o número de antibióticos usados em cultivos e criações de animais precisa ser drasticamente diminuído. Segundo o texto, o uso exagerado das substâncias tem feito com que um número de bactérias desenvolvam resistência à medicamentos, tornando assim algumas doenças difíceis de serem combatidas.

Foto: Reprodução/G1/BBC Saúde

O quadro despertou a atenção da comunidade científica a partir de um caso identificado na China, onde foi encontrada uma bactéria resistente à colistina proveniente de animais criados por agricultores. A bactéria já foi detectada em pacientes hospitalares. Geralmente, a maioria das quantidades de antibióticos são usados com propósito de acelerar o crescimento dos animais e prevenir infecções.

O economista Jim O´Neill, líder do estudo, aponta que 10 milhões de pessoas morrerão por causa de infecções resistentes a antibióticos em 2050 se esta tendência não for revertida. O’Neill destaca em seu trabalho que a maioria das evidências científicas apontam para uma necessidade de redução do uso de antibióticos.

Ele indica que uma meta razoável para o uso de antibióticos pela agricultura seria de 50 mg para cada 1 kg de animais – um nível já colocado em prática por um dos principais países exportadores de carne de porco do mundo, a Dinamarca. “Agora é a hora de haver uma reação global para restringir ou proibir o uso de antibióticos para acelerar o crescimento ou prevenir doenças”, afirma.

Via G1
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A maioria das pessoas já ouviu falar ou assistiu a uma das novas modas da internet: fazer vídeos colocando pepinos ao lado de gatos em seus momentos de alimentação ou sono e vê-los tomando sustos, pulando de alturas surpreendentes ou fazendo caras e bocas para tentar descobrir o que está se passando. Porém, especialistas e veterinários têm se colocado contra esse tipo de atitude. O especialista em comportamento animal Jill Goldman afirma. “Se você está estressando o animal de alguma maneira, provavelmente isso não faz bem. É algo condenável. Praticamente um convite para as pessoas assustarem seus animais”. O motivo pelo qual os felinos se assustam tanto com os inofensivos vegetais ainda é desconhecido.

FONTE: Mundo Estranho

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Como um exemplo de um alarmante caso que cresce pelo mundo, o bebê orangotango Budi se tornou nome repetido nas páginas de notícias do reino animal. Durante 10 meses ele foi explorado como brinquedo cativo na Indonésia. A tutora o mantinha em uma minúscula gaiola e o alimentava apenas com leite condensado até que decidiu entregá-lo ao International Animal Rescue (IAR).

Foto: Reprodução/IAR

Foto: Reprodução/IAR

Segundo a equipe de resgate, o sofrimento de Budi era aparente. Mesmo nas mãos de especialistas, o mais leve toque o enche de medo e o leva a gritar de dor. A desnutrição profunda e a negligência pela qual passou tiraram por um momento as esperanças da equipe de veterinários de sua sobrevivência. Mas, a IAR conta que o orangotango apresenta a cada dia uma recuperação consistente e que em 6 anos poderá voltar ao seu habitat natural.

De acordo com um relatório do World Wildlife Fund, fêmeas de orangotango são frequentemente caçadas e mortas para que seus jovens filhotes possam ser vendidos no mercado de animais exóticos. Sem a nutrição fornecida por suas mães, estima-se que quatro a cinco bebês orangotangos morrem para cada um que sobrevive o tempo suficiente para adentrar no mercado.

FONTE: Anda News

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O trabalho voluntário de Maria Dickin começou no East End, um bairro pobre de Londres, onde o sofrimento de cães, cabras, coelhos e gatos com sarnas e ossos fraturados a comoveu sobremaneira. Então, ela abriu a clínica Enfermaria Popular para Animais Doentes (PSDA em inglês),  onde pessoas que viviam em situação de pobreza podiam levar seus animais doentes e feridos para tratamento gratuito.

A necessidade era tão grande que a clínica rapidamente se popularizou. A ponto de ser necessário que a polícia controlasse as multidões que procuravam os tratamentos. Em 4 anos, o PDSA forneceria tratamento para aproximadamente 40 mil animais por ano.

Foto: Reprodução/CatracaLivre

Foto: Reprodução/CatracaLivre

FONTE: ANDA

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Uma opção para quem tem um pet que não é muito fã de tomar banho é prolongar o tempo entre um evento e outro usando banhos a seco. A alternativa consiste um um spray que pode ser usado em cachorros e gatos e dispensa o uso de água, sendo assim mais prática, econômica e sustentável.

Foto: Reprodução/Google

Foto: Reprodução/Google

É também boa escolha para quem tem filhotes que ainda não podem tomar banhos tradicionais ou animais doentes. O banho a seco também perfume e deixa os pelos do animal com maciez. Cães de pelo longo devem tomar banho normalmente a cada 15 dias, já com o banho a seco, os intervalos podem ser prolongados em até 7 dias.

FONTE: R7

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Antes de trazer para a família com crianças um membro pet, é possível se informar de quais os melhores animais para cada faixa etária. O pediatra da família pode esclarecer estas dúvidas. Assim, os pais podem garantir boa interação entre os dois com total segurança.

Crianças com problemas respiratórios não devem conviver com cães e gatos de pelo longo, já que isso pode agravar quadros como rinites e bronquites. Dar um filhote dessas espécies para crianças muito pequenas também pode terminar em problemas, já que os pequenos podem não saber pegá-los corretamente e os fihotes, acuados, podem reagir e morder. Antes do quinto aniversário, o ideal é presentear com pets que não requeiram contato tão próximo, como peixes ou roedores.

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FONTE: Folha Nobre