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Foto: bella0.wordpress.com

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Dependendo da situação nem sempre é viável levar o cãozinho para viajar. Deixar os amiguinhos em casa durante a semana requer alguns cuidados. Mas, e quando for uma viagem longa? O coração aperta, não é? Mas nada melhor do que se planejar na decisão de levá-lo ou não.

Algumas pesquisas feitas no exterior mostram que em mais de 80% dos casos, os animais ficam abandonados quando os donos precisam sair de férias. Mas abandonar não é a alternativa correta, afinal, trata-se de um membro da família. Confira abaixo algumas sugestões para acomodar o seu cãozinho:

Se você não levar o cãozinho com você:

Hotel/Hospedagem: O seu amiguinho pode ficar hospedado em um Hotel especial para os animais e mantido por pessoas qualificadas, sem dúvida vão cuidar muito bem dele. Algumas clínicas veterinárias oferecem esse tipo de serviço. Vale procurar várias opções e buscar indicação por pessoas que já tenham utilizado esse serviço.

Amigo/ família: Nada melhor do que levar o seu cãozinho para um amigo ou membro da família. De preferência uma pessoa que gosta de animais e esteja livre para cuidar. A troca de favores é uma boa nesses momentos. Você cuida do animalzinho dele e quando ele precisar também cuidará do seu. Uma troca econômica e saudável para os dois.

Se você levar o cãozinho com você:

Carro: Se o você vai de carro fique atento se o seu cãozinho não sofre de mal estar quando está em movimento. Faça para ele uma refeição leve e durante a viagem faça alguns intervalos para ele passear e ir ao banheiro.

Ônibus/Metrô: Na opção de ir de trem, ônibus ou metrô,  no momento de fazer as reservas dos bilhetes de viagem, consulte as condições para levar animais.

Avião: Ao mesmo tempo que você reservar os seus bilhetes de viagem, diga que você pretende levar seu animal e saiba mais sobre as condições da viagem. Fique atento, pois as taxas variam de acordo com as empresas aéreas.

Via Estimação.com

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Antes de trazer para a família com crianças um membro pet, é possível se informar de quais os melhores animais para cada faixa etária. O pediatra da família pode esclarecer estas dúvidas. Assim, os pais podem garantir boa interação entre os dois com total segurança.

Crianças com problemas respiratórios não devem conviver com cães e gatos de pelo longo, já que isso pode agravar quadros como rinites e bronquites. Dar um filhote dessas espécies para crianças muito pequenas também pode terminar em problemas, já que os pequenos podem não saber pegá-los corretamente e os fihotes, acuados, podem reagir e morder. Antes do quinto aniversário, o ideal é presentear com pets que não requeiram contato tão próximo, como peixes ou roedores.

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FONTE: Folha Nobre