Como um exemplo de um alarmante caso que cresce pelo mundo, o bebê orangotango Budi se tornou nome repetido nas páginas de notícias do reino animal. Durante 10 meses ele foi explorado como brinquedo cativo na Indonésia. A tutora o mantinha em uma minúscula gaiola e o alimentava apenas com leite condensado até que decidiu entregá-lo ao International Animal Rescue (IAR).
Segundo a equipe de resgate, o sofrimento de Budi era aparente. Mesmo nas mãos de especialistas, o mais leve toque o enche de medo e o leva a gritar de dor. A desnutrição profunda e a negligência pela qual passou tiraram por um momento as esperanças da equipe de veterinários de sua sobrevivência. Mas, a IAR conta que o orangotango apresenta a cada dia uma recuperação consistente e que em 6 anos poderá voltar ao seu habitat natural.
De acordo com um relatório do World Wildlife Fund, fêmeas de orangotango são frequentemente caçadas e mortas para que seus jovens filhotes possam ser vendidos no mercado de animais exóticos. Sem a nutrição fornecida por suas mães, estima-se que quatro a cinco bebês orangotangos morrem para cada um que sobrevive o tempo suficiente para adentrar no mercado.
FONTE: Anda News
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Quando passava em uma estrada nos arredores de Socorocaba, interior do estado de São Paulo, a cabeleireira Bruna Chaves de Almeida Yungh encontrou um pit bull abandonado e com muitos ferimentos. Compadecida, Bruna decidiu abrir a porta do carro – e de sua vida – para o cão, acolhendo-o.
Fotos: Reprodução/Carlos Dias G1 – Arquivo Pessoal/Bruna Almeida
Batizado de Hércules, o pit bull começou um processo de recuperação físico e psicológico. O pet havia pego sarna e tinha medo de conviver com outros animais. Quem o ajudou foi Amora, a pastor-alemão de Bruna. “Ela praticamente ensinou ele a sair na rua. Quando eu tentava levar o Hércules para passear, ele travava. Já quando iam os dois, parece que ele se sentia mais seguro e eles andavam juntos”, comenta.
Hoje, apesar de pertencer a uma raça que ainda assusta as pessoas, Hércules ganhou a simpatia e o coração da família e amigos, que gostam de brincar com ele jogando bolinhas. O pet agora mora na casa da mãe de Bruna, Neuza Teixeira Almeida.
FONTE: G1
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